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Como Alê Costa, CEO da Cacau Show vê o cacau

Com a visão de ser inspiração no universo do cacau, honrando todas as potencialidades desse fruto sagrado; transformando o ordinário em extraordinário, oferecendo ao ecossistema uma relação duradoura com foco no crescimento, rentabilidade, oportunidades e sustentabilidade, a Cacau Show tem como CEO Alê Costa, ser humano que agradece por tê-lo sido dado a permissão do universo de viver ensinando um pouco dos caminhos de viver, trabalhar e interagir com um fruto que é muito especial, o cacau.

Durante evento VII Festival Internacional do Chocolate e Cacau, 2022, que ocorreu na cidade de Belém, o time da Startup Triplo-S perguntou ao CEO da Cacau Show, Alê Costa, como o empresário via o cacau.

Em sua resposta, Alê relembrou os tempos de menino, quando aos de 17 anos, de uma família simples que não tinha bife para comer, mas sim um “omeletinho que tinha sempre uma salsinha linda em formato de flor” que sua mãe colocava sobre o alimento, que por vezes se repetia porque as vezes só tinha ovo para comer, para ressaltar que apesar de ser um fruto complexo, a resposta era simples.

Assim, Alê inicia respondendo que o cacau é isso, um fruto complexo, um fruto muito especial.

A gente vive por esse fruto, através desse fruto. O cacau… A gente descobriu uma coisa muito legal. O cacau, a gente descobriu que o cacau é um fruto rico e hermafrodita, que tem o masculino e feminino, que por vezes se fecunda e por vezes não e por isso, é inspiração para um livro sobre liderança através do cacau.

“Olha que coisa mais rica, gente, ter o masculino e o feminino dentro de si. Esse masculino e feminino não tem nada de gênero, tem a ver com a disciplina, talvez, do masculino; sem dizer que o feminino não é”. 

Para Alê Costa o cacau tem a ver com a doçura, com a delicadeza do feminino e juntar essas duas características descrevem o que é viver: “Viver é isso. A vida não é só razão. A vida não é só ter. Mas, também, a vida, é claro, que é muita poesia…é ter o concreto com o não concreto”. 

Concluindo, Alê Costa ressalta que a beleza está em saber que as pessoas que trabalham com o cacau sabem pouco sobre ele, que temos muita coisa ainda para descobrir sobre esse fruto e humildemente disse que a beleza da vida estava em buscar e construir junto, coletivamente, com responsabilidade em tudo o que faz, viver o aqui e o agora porque o ontem já se foi e o amanhã, a Deus pertence. “Então é isso”.

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